sexta-feira, 10 de junho de 2011

Eleição CA Faculdade Araguaia para os cursos de Comunicação Social

Eleição do Centro Acadêmico de Jornalismo e Publicidade e Propaganda acontece nesta quinta-feira, 16

Texto e edição: Kamila Borges

O Centro Acadêmico tem como objetivo estabelecer um relacionamento entre os acadêmicos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda com a direção da Faculdade Araguaia, para buscar melhorias para os cursos.Para concorrer as chapas devem ter no mínimo 4 alunos e no máximo 8 alunos e contemplar alunos de ambos os cursos.
A chapa eleita ficará no cargo por um período de um ano, quando haverá novas eleições.O período de campanha eleitoral será de 26/05/2011 a 14/06/2011. Concorrem à eleição duas chapas são elas: COMUNICRACIA e COMUNICAÇÃO. A eleição será dia 16/06/2011 das 19h00 às 22h00, em urnas na recepção.

Arraiá da Faculdade Araguaia

Junho mês de festas juninas e é claro que você não pode ficar de fora. A Faculdade Araguaia realizará  sua festa junina no dia 18 de junho, as 19:30 h, na Unidade Bueno. Os ingressos poderão ser adquiridos, mediante pagamento no valor de R$ 5,00, na unidade de realização do evento.


Vai ser bom d+ da conta sô, venha participar!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Telejornais para um novo público?

O Jornal Araguaia convidou o jornalista, cineasta e professor Márcio Venício para uma rápida entrevista, em que o objetivo é entender melhor como os telejornais têm se adaptado ao novo comportamento e exigência de seus telespectadores.

Gissely Martins


Há alguns anos a audiência dos telejornais já não é mais tão concentrada. Novos meios de transmitir informação ganharam espaço, mudando assim, a maneira de se levar a notícia até a sociedade. Editores, produtores e repórteres vêm buscando diferentes maneiras para trazer esse público novamente para perto da TV?
           
Márcio Venício: Sim, o que se observa de alguns anos pra cá é essa preocupação dos veículos com a audiência. Meu trabalho hoje é voltado mais do que nunca com audiência qualificada. Muitas vezes pesa a diferença de pontuação de uma emissora pra outra e isso afeta também a credibilidade do telejornal. Não adianta fugir, o bom jornal é aquele que vende melhor. Empresa voltada pra comunicação é a que tem audiência, hoje tudo depende muito disso.


Os telejornais veículados por volta do meio-dia possuem um público bastante diversificado. Existe algum grupo de pessoas em específico que sempre é considerado na hora de se fazer uma reportagem?

Márcio: Claro. No próprio Jornal Anhanguera 1° Edição há uma atenção muito grande voltada para mulher. Elas tem assistido mais jornal do que o homem. Não faço uma pauta pensando no que vale ou não a pena mostrar e sim em quem está assistindo aquele telejornal e tem interesse naquele conteúdo.


Os jovens têm na internet uma maneira mais próxima e interativa de buscar informações. O telejornal tem alguma preocupação em especial com este público?

Márcio:
Eles tem uma participação efetiva no JA 1ª Edição. Lá, temos um quadro que se chama “perfil jovem”, totalmente voltado para eles. Os temas são relacionados as suas necessidades como o desejo de ter seu primeiro carro, como tirar a carteira de motorista, e ate o comportamento destes jovens nas ruas. Com uma abordagem mais próxima fica evidente que você consegue segurar o público em termos de audiência.

A audiência, em geral, do telejornal também passou a ser repensada?

Márcio: Há necessidade de se trabalhar com reportagens voltadas ao interesse de um público mais amplo. Indo diretamente ao encontro das necessidades de moradores dos bairros mais afastados.  Assim esse público vai se sentir mais identificado com seu programa gerando audiência e exercendo inclusive o chamado jornalismo comunitário.

O corvo diz nunca mais

 João Damásio

            Ícone mundial do mau agouro, o corvo vem de longe. De 1845. Quando nem mídia existia. Ele vem atazanar o século XXI com sua famosíssima elocução transcrita por Edgar Allan Poe: “Disse o corvo, ‘Nunca mais’.”
            Clamores pretéritos não encorajam a juventude que só ouviu o corvo. Os jovens dos anos 60, velhos de hoje em dia, nos dizem: Não há nem sinal das frases de outrora, a juventude morreu! Isolados em qualquer boate, os tatuados e os roqueiros não gritam mais o hino pinkfloydiano, Another brick in the wall. Ah, esses roqueiros de hoje em dia curtem frases curtas, ritmos mansinhos... E repetem “Que você me adora e que me acha foda”, como grito de guerra. Tem base?
            De que nos valeu a Diretas Já nos anos 80 ou a Eco 92 e o Protocolo de Kioto? Afinal, hoje o mundo explode em corrupção e desmatamento e os jovens não estão nem ai. Ouvi dizer que existe o Coletivo Jovem de Meio Ambiente, mas para eles a saída é educação ambiental. Que educação ambiental que nada! O certo é punir e castigar os destruidores da Amazônia! Não é? E eles ainda me chamam de ignorante.
            Antigamente, havia movimentação e protesto dos Black Powers e dos punks. Já hoje, não vejo mais do que esses jovenzinhos calça-pintada, na vibe de roupas coladas e coloridas a la Restart (que é isso mesmo hein? Ah, sim, uma banda pop!). Prossigamos.
            Para finalizar, o pessoal ainda vem me dizer que hoje em dia, tudo você pode fazer pela internet. Melhorar o mundo pela internet? Ah, tenha dó! Outro dia me contaram que existe um site chamado www.avaaz.org e que, a partir dele, milhões de pessoas se manifestavam. Mas cadê as cornetas? E as faixas enormes? Não vão mais sair às ruas?
            Bom, dizem que isso tudo é só uma forma diferente de se manifestar num tempo de transformações midiáticas, mas, por enquanto, acho que alguém tem que falar, alguém tem que bradar. Eu só ouço o corvo dizer que nunca, nunca mais irei reencontrar aquele tempo... E no fim das contas, eu sou o corvo.

João Damasio é aluno do quarto período de jornalismo
Da Faculdade Araguaia.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A FACULDADE ARAGUAIA REALIZARÁ O ENCERRAMENTO DO EIXO-TEMÁTICO 2011

Estudantes serão as grandes estrelas do evento, destaca a coordenadora

Texto: Danielle Magalhães, Kamila Borges, Norma dos Santos,Murillo Pereira e Weber Oliveira
Fotos: Kamila Borges e Norma dos Santos
Edição: Kamila Borges

No dia 21 de junho, terça-feira, será realizado o encerramento do eixo-temático do primeiro semestre de 2011, no espaço cultural da Faculdade Araguaia (Unidade Bueno), às 18:30 hs. O evento finalizará as atividades propostas em torno dos respectivos temas abordados pelos diversos cursos ministrados na instituição. A programação contará com a participação dos estudantes da própria faculdade.
Durante o encerramento, os alunos apresentarão trabalhos elaborados a respeito dos temas tratados em cada curso. Representantes de todas as turmas terão a oportunidade de mostrar algumas de suas produções realizadas ao longo deste semestre, tais como exposições de banners, palestras, entre outras.

Banners produzidos pelos alunos de Engenharia Ambiental
Dentre os assuntos trabalhados estão “Goiânia sob o foco da Biologia” pelo curso de Ciências Biológicas, “Barragens” e “Barragens do João Leite” pela Engenharia Ambiental, “Goiânia sob o foco da Educação Física: o lazer nos parques da cidade” pela Educação Física , “A Cultura da Mídia” pelos cursos de comunicação social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Na Unidade Bueno os temas são: “Meio Ambiente” pelo curso de Administração, "Educação e Sociedade: Fundamentos da Educação" pelo curso de Pedagogia, "Ciência Contábeis: Formação Acadêmica e profissional" pelo curso de Ciências Contábeis.


EIXO-TEMÁTICO

O eixo-temático é uma proposta interdisciplinar que centraliza as atividades em um determinado assunto, no qual cada turma tem um professor responsável e cada curso possui um tema específico. De acordo com a coordenadora do curso de jornalismo, da Faculdade Araguaia, Núbia Simão, o eixo-temático tem como objetivo “promover a integração do curso por meio de um único tema trabalhado nas suas diversas disciplinas”. Para Núbia, o eixo-temático é “uma maneira de todas as disciplinas trabalharem a mesma temática sob prismas diferentes”.
Núbia Simão - Coordenadora de Jornalismo
Sobre a escolha de se abordar e discutir “A Cultura da Mídia” com os estudantes do curso de comunicação social, tanto do jornalismo quanto da publicidade e propaganda, a coordenadora afirma que a finalidade é fazer o estudante entender que “ele trabalha em um espaço de construção cultural. Mostrar ao aluno o impacto que a produção da mídia traz a sociedade”. E enfatiza: “a mídia permeia as relações sociais”.
A coordenação informou que na programação do encerramento do eixo-temático, deste semestre, não haverá palestrantes convidados. O evento organizado pela Faculdade Araguaia, Unidade Bueno, privilegiará as produções realizadas pelos estudantes da própria instituição. “Os alunos serão as grandes estrelas do encerramento do eixo-temático integrador”, destaca Núbia.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Cultura explícita. E invisível

Lucas Bittencourt

Ela passa o dia com você. Está nas roupas que veste, no corte de cabelo que usa e até nas gírias que fala. E, mesmo assim, você sequer as percebe. Ela se importa? Claro que não. Aliás, quanto menos você a repara mais ela irá mandar nas suas escolhas. O caro leitor já parou pra pensar em quantas vezes no dia toma uma decisão por conta do que viu na TV, ouviu no Rádio ou até leu em um folheto colado no poste mais próximo? Pois fique sabendo que, em todas estas escolhas, você foi influenciado pela cultura da mídia. E não adianta esbravejar em protesto: você sempre se relacionará com ela. A menos, é claro, que decida largar tudo e adotar costumes eremíticos, mas até assim ela conseguiu lhe influenciar.
            Já que, então, não pode fugir dela, não seria melhor entender como a cultura da mídia funciona? Agora é sempre uma boa hora pra começar! Se você está aí, de bobeira, e de repente pretende ser uma celebridade midiática, é bom estar atento a essa dica. Guarde bem este papel. Aqui vai a chave para abrir os portões do sucesso que muitos já conquistaram. Não custa dinheiro, no máximo tempo. E está muito longe do que talvez você está imaginando. Essa chave nada mais é que o comportamento. Sim, sim! Só esta palavra mesmo. A Cultura da Mídia dita e é ditada pelo C-O-M-P-O-R-T-A-M-E-N-T-O.
            De Coca-Cola à Madonna, marcas e estilos permanecem vivos durante gerações justamente porque perceberam que esse tal de comportamento evolui e se altera durante os passar dos anos. Não fosse assim, pararíamos no tempo e ainda estaríamos munidos de fraudas como vestuário e chupetas como acessórios. Mas cada pessoa evolui, passa a ter novas necessidades e passa a integrar grupos que, constantemente, precisam se adequar às regras de nossas cruéis selvas de pedra globalizadas.
            Cito como exemplo os telejornais. Após anos de um tom mais formal e padronizado, eles vêm se adaptando a uma linguagem mais próxima de seus telespectadores, que tiveram suas preferências e comportamentos alterados pela interatividade da internet. Na música essa que é talvez a mais democrática forma de expressão humana, pudemos ver uma minoria, com gosto alternativo à cultura de massa, movendo decisões políticas que ajudaram a levar um obsoleto Centro Cultural a ser reaberto. Nas telonas, os filmes nacionais mostram que, além de entreter, podem conscientizar, trazendo a todos uma realidade que poucos poderiam conhecer de outra forma.
            E se é pra falar de realidade, o que dizer dos jornais no período de regime militar? Driblaram a censura por mais de uma vez e mostraram que a cultura da mídia é feita, também, por vontade própria e não por abrupta imposição. A imprensa ajudou a mostrar que a característica midiática fundamental é jamais se silenciar ...
            É aí que se entende todo o organismo dessa mídia. E, se notar bem, poderá ver que células chamadas 'você' constituem esse sistema. Pois a cultura mídiática é, ao mesmo tempo, de todos e de ninguém. Única e cheia de multiplicidades. Singular e plural. Não se cala. Se adapta. Conscientiza e até faz minorias terem voz. Muitos sabem disso e fizeram desse conhecimento uma ferramenta. Quanto a você ... É o seu conhecimento sobre ela que poderá decidir em qual lugar ficará nessa engrenagem toda.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Núcleo implantado na Faculdade Araguaia oferece apoio psicopedagógico aos estudantes

Texto:  Denise Soares, Igor Soares, Mônica Carvalho e Raysa Barros
Edição: Patríca Drummond
Foto: Morgana Teixeira

A Faculdade Araguaia, buscando melhorar o rendimento de seus alunos, implantou na instituição um Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), cujo objetivo maior é oferecer suporte especializado aos estudantes com dificuldades de aprendizagem.
Mestre em Comunicação, Miriam Gomes é a profissional que atua no projeto como psicopedagoga, acompanhando os alunos que procuram o NAP e detectando suas necessidades individuais. O objetivo dela é oferecer aos estudantes da FARA a melhor solução para os problemas que experimentam.
Recém-atendida pelo NAP, a estudante de Jornalismo Márcia (o nome é fictício, porque ela preferiu não ser identificada), de 20 anos, conta já ter percebido melhoras desde que iniciou, há quase um mês, o acompanhamento com a psicopedagoga Miriam. “É preciso ter paciência e não desistir”, afirma a aluna.
A coordenadora adjunta do curso de Publicidade de Propaganda, Cláudia Temponi, destaca que a maioria dos alunos que buscam o auxílio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico da FARA estão em fase de conclusão de curso, devido ao estresse que enfrentam nesse período. “O primeiro passo para o acompanhamento é a disposição do aluno”, acrescenta Jordana Falcão, coordenadora titular de Publicidade e Propaganda.
O NAP realiza atendimento nas unidades Centro e Bueno da Faculdade, quinzenalmente, às terças-feiras, a partir das 18 horas. O serviço é oferecido à todos os cursos da instituição. Para agendar uma sessão, basta ir à coordenação de seu curso, preencher um formulário e aguardar o contato. 
Sala da Comissão Própria de Avaliação

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Blogs com pequi

Texto: Gerliézer Paulo e Mayara Alves
Foto: Gerliézer Paulo
Edição: Renata Dos Santos



Elder Dias exibe computador com o blog de sua autoria

Os goianos que acessam a internet há muito estão seduzidos pela possibilidade de ter seu próprio blog. Não é difícil encontrar alguém na escola, no trabalho ou nos veículos de comunicação que tem seu ‘diário virtual’. Comunicadores de plantão engrossam a lista, tais como o trio formado por Altair Tavares, Marcos Borges e Elder Dias.

Altair Tavares é o chefe do departamento de jornalismo da rádio 730, de Goiânia. O jornalista mantém um blog no site da emissora há dois anos (http://www.portal730.com.br/blogs/jornalismo/altair-tavares.html). Os textos são todos de sua própria autoria e, normalmente, opinativos. Ele conta quais são os critérios utilizados para a escolha do tema a ser postado. “Escolho principalmente assuntos ligados a coberturas da Rádio 730, que eu quero manifestar minha opinião por um outro ponto de vista.

O jornalista assume que a falta de periodicidade das publicações é um problema. Outro dado é que a falta de tempo e às vezes também de ânimo ou de tema, acabam prejudicando o andamento do blog. “Eu não tenho uma freqüência definida. Mas deveria ter”, confessa.


Outro goiano que está ligado com seus leitores através de um blog é o jornalista Elder Dias. Torcedor fanático do Goiás Esporte Clube, o profissional comenta os assuntos ligados ao clube esmeraldino em uma página, que é “linkada” no site esmeraldino.com (http://www.esmeraldino.com/elder_dias/).

Elder explica que através do blog que tem o seu nome, ele busca levar ao torcedor do Goiás uma visão diferente veiculada pela imprensa. A página, que já foi diária, hoje tem uma periodicidade de duas publicações semanais, normalmente com postagens em dias de jogos. “Procuro ver o jogo pelo meu olhar. Até evito escutar outras opiniões para não sofrer eventuais influências”, admite..

Já o paulista, Marcos Borges, que vive em Goiás há vários anos, comanda ao lado de dois amigos o blog Gente de Conteúdo (http://www.gentedeconteudo.com.br/). O comunicador social, que é formado em jornalismo e publicidade e propaganda, diz que em 2006 ele montou o blog para realizar assessoria de comunicação. Mas a iniciativa não “deu certo”, segundo ele, por falta de tempo para abastecer o blog. Recentemente, o blog foi realançado. Dessa vez, ele convidou o empresário André de Moraes e a jornalista Camila Pessoa para participar da empreitada. Marcos informa que utiliza quatro fontes para alimentar o seu blog: redes sociais, ações dos próprios blogueiros, inspirações individuais e pesquisas na internet.


Finanças
Os três personagens têm algo em comum, não recebem pelo trabalho de manutenção do blog. Altair Tavares não tem nenhum pagamento extra para manter o blog na página virtual da rádio 730. Elder Dias, que trabalha no jornal Brasil Central e também é funcionário da Universidade Federal de Goiás, posta suas mensagens em momentos de folga. Já o Gente de Conteúdo vive da boa vontade de seus colaboradores e da infraestrutura da produtora de Marcos Borges. O desafio dos blogueiros entrevistados e de milhares de outros do Planeta, é tornar a ferramenta também um meio de ganhos financeiros.

Referências
O jornalista Ricardo Noblat é uma das referências no Brasil quando o assunto é blog. O colunista do jornal O Globo, mantém seu site de postagens na internet desde 2004. Com publicações diárias e, algumas delas bem polêmicas, conquistou milhares de seguidores em todo o país.

Outro ótimo exemplo de um blog mantido por um jornalista é o do fluminense Lédio Carmona. Com larga experiência em comentários esportivos, o profissional mantém seu blog com uma periodicidade bem pequena. Em um mesmo dia chega a fazer até seis postagens.


História
O primeiro blog surgiu em 1997, criado pelo americano Jorn Barger. O criador conta que a intenção era ter um site simples, onde pudesse ser adicionados links para sites que o blogueiro achasse interessante relacionar com sua postagem.

A idéia deu certo. Hoje existem os mais variados estilos de blogs espalhados pelo mundo. Depois da invenção de Barger, já surgiram o fotolog e o videolog.